Há muitos anos, me perguntaram qual havia sido o meu ano favorito até aquele momento. Na época, senti um pouco de dificuldade em responder a essa pergunta inesperada. No entanto, depois de pensar um pouco, concluí que o meu ano favorito não era nem o mais feliz nem o mais marcante, mas sim aquele que me foi repleto de experiências.

Quando eu penso nesse ano, é como se eu pudesse reviver todos esses momentos. Desde a primeira vez que pisei em outro país até os pequenos momentos de felicidade que experimentei ao longo dos dias. É claro que esse ano não foi perfeito, mas talvez tenha sido o mais importante em termos de crescimento pessoal.

Ao refletir sobre o que tornou esse ano tão especial, percebi que tudo se resume a uma palavra: presente. Eu não estava preocupado com o passado nem com o futuro. Estava simplesmente vivendo cada momento como ele se apresentava. Graças a isso, fui capaz de explorar novas oportunidades, conhecer novas pessoas e crescer em diversas áreas da vida.

Além disso, o meu ano favorito foi também o mais cheio de experiências felizes. Foi um ano em que me permiti experimentar coisas novas e me abrir para aventuras improváveis. Seja aprendendo uma nova língua ou experimentando uma comida diferente, eu estava sempre disposto a explorar um pouco mais o que estava ao meu redor.

Mas o que realmente tornou esse ano especial foi a sensação de gratidão que eu tive ao longo dele. Por valorizar tanto o presente, também fui capaz de valorizar mais as coisas simples da vida, como amigos e família, por exemplo. Eu sentia gratidão por cada pequena coisa e isso alimentava a minha felicidade e me ajudava a seguir em frente.

Com tudo isso em mente, cheguei à conclusão de que o meu ano favorito não foi perfeito, mas simplesmente foi o ano em que eu vivi de forma mais significativa. Foi o ano em que eu valorizei cada experiência e cada momento de felicidade, sem me preocupar tanto com o futuro ou com o passado.

Por isso, quando me perguntam qual foi o meu ano favorito, eu sempre respondo que foi aquele em que eu vivi o presente. Afinal, é no presente que podemos experimentar as coisas boas que a vida nos oferece e criar memórias duradouras que nos fazem sentir gratos e felizes por tudo o que já vivemos.